terça-feira, 27 de novembro de 2007

Instituto Gutenberg e a Mídia Norte Americana

Navegando na internet a respeito de idéias que corroborassem com minha opnião a respeito da crítica de mídia internacional encontrei a opinião arrebatadora de Noam Chowsky através do Instituto Gutenberg. Pelo que pude perceber este Instituto atuou entre 1995 e 1997 e atuou como órgao crítico de mídia seguindo a seguinte ideologia:

"O Instituto Gutenberg nasce, homenageando o alemão que inventou os tipos móveis da imprensa, credenciando-se a ser um fiscal independente da mídia. Todas as pessoas e instituições que se aglutinam em torno do Instituto tem a defesa das liberdades democráticas incrustadas em seus currículos e zelam pela liberdade de imprensa como um valor da sociedade, tanto quanto a liberdade de expressão, de religião, de organização e os direitos individuais que dão sentido e força a uma nação civilizada."

Voltando a carta de Noam Chowsky, a imprensa internacional se mostra obrigada a mentir para exercer sua liberdade de expressão, mas até que ponto esse vício é saudavel?

O jornalismo em revista Norte Americano demonstra um sensacionalismo exagerado e uma visão essencialmente trivial da sociedade. Existe uma certa dificuldade para nós leitores identificarmos a importância das notícias que são apresentadas, chega a ser difícil até de entendermos o que fez tais banalidades serem publicadas e o que passou na cabeça dos editores. Essa sensação é completamente condizente com o ponto de vista de Noam.

Por fim encontrei a razão de ter encontrado mídia de tão baixa qualidade no exterior, a falta de uma crítica, de alguns sabios e atrevidos ombudsmans que mostrassem aos leitores o tempo que estão perdendo tentando adquirir cultura em tais fontes.

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